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Lembro-me da primeira vez em que ouvi falar em Astrologia: foi na sexta série, quando uma garota, por quem eu era apaixonado e para a qual eu sempre comprava um bombom na cantina, havia me perguntado qual era meu signo ascendente. Como fui criado sob uma vigilante e temerosa doutrinação cristã — hoje, adulto, livre dos grilhões mentais de qualquer religião que seja, graças a Deus —, ...