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Aqui temos 10 pessoas, dessas que a gente pode encontrar em qualquer fila de banco, dispostas a confirmar uma teoria que nós do CQC temos: acreditamos em qualquer coisa? A experiência é simples: nós reunimos 10 pessoas de idades e grupos sociais diferentes. Cada uma delas recebeu um mapa astral. Acontece que elas acreditam que esse mapa astral é único e personalizado.
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Baseado no texto de Ernest Cline, o vídeo trata sobre a prepotência humana em relação ao universo.
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Bom-dia. Estou feliz em ver ótimas pessoas aqui e tantos rostos sorridentes. Tenho um passado, atitude e abordagem bem peculiar em relação ao mundo real porque sou um conjurador. Prefiro este termo ao invés de mágico porque, se eu fosse um mágico, significaria que eu uso magia e encanto e gestos estranhos para realizar mágica de verdade.
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Por isso, hoje quero falar-vos de crença. Eu quero acreditar, e vós também. E, de fato, creio que a minha tese nesta matéria é que a crença é o estado natural das coisas. É a opção inata. Acreditamos, apenas. Acreditamos nos mais variados tipos de coisas. A crença é natural. A descrença, o ceticismo, a ciência, não são naturais. É mais difícil.
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Vamos fazer de conta que temos aqui uma máquina, uma grande máquina, uma fascinante Máquina-TED, e ela é uma máquina do tempo. E todas as pessoas nesta sala devem entrar nela. E vocês podem ir para trás ou podem ir para frente; vocês só não podem ficar onde estão.
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Se acredito em OVNIs ou visitantes extra-terrestres? Não estou autorizado a responder essa questão. De onde eu devo começar? UFO (OVNIs). Primeiro, lembre-se o que NI significa em OVNI. Existe uma fascinante fragilidade da mente humana que a psicologia sabe tudo sobre, e que é chamada argumento da ignorância. É assim que funciona:
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Olá, sou Michael Shermer, diretor da Sociedade dos Céticos e editor da revista Skeptic. Investigamos alegações de paranormalidade, pseudociência, seitas, cultos e correlatos, ciência e pseudociência e não-ciência e ciência lixo, ciência vodu, ciência patológica, ciência ruim e o velho nonsense.