AUTOR.. Paulo, o apóstolo. Veja 1:1.
DATA.. Provavelmente escrita em Roma, ano 60-64 d.C.
O. MINISTÉRIO DE PAULO EM EFÉSIO
Sua. primeira visita, At 18:18-21; em sua segunda visita, o Espírito Santo foi dado aos crentes, At 19:2-7; continua seu trabalho com êxito extraordinário, At 19:9-20; seu conflito com os artífices, At 19:23-41; sua palavra aos anciãos efésios, At 20:17-35.
MARCO. HISTÓRICO
Os. judeus convertidos nas igrejas primitivas se inclinavam a ser exclusivos e a separar-se de seus irmãos gentios. Esta situação na igreja de Éfeso pode ter motivado o apóstolo a escrever esta carta, cuja idéia fundamental é a unidade cristã.
TEXTO. CHAVE, 4:13.
CADEIA. CHAVE, mostrar a corrente do pensamento, 1:10; 2:6, 14-22; 4:3-16.
TEMA. PRINCIPAL. A unidade da igreja, especialmente entre os crentes judeus e gentios.
Percebe-se. esta intenção na ocorrência de certas palavras e frases, como:
(1). As palavras com e juntamente; 1:10; 2:6; 2:22.
(2). A palavra um - um só novo homem;2:14-15; um só corpo, 2:16; um Espírito, 2:18; uma esperança,4:4; um Senhor, uma fé, um batismo, um Deus e Pai de todos, 4:5-6.
OUTRAS. PALAVRAS E FRASES REPETIDAS.
(1). Em Cristo, 1:1,3,6,12,15,20; 2:10,13;3:11;4:21.
(2). Nos lugares celestiais, 1:3,20; 2:6; 3:10.
(3). Riquezas de graça, 1:7;2:7. Riquezas de glória, 1:18; 3:16. Riquezas de Cristo, 3:8.
PARTE. I. A igreja e o plano de salvação. Nota: Ao discutir o plano de salvação nas diferentes epístolas. Paulo varia a ênfase. Em Romanos, ele o faz sobre a fé sem as obras; em Gálatas, sobre a fé sem as observâncias cerimoniais; em Efésios, sobre a unidade dos crentes.
Cap.. 1.
(1). A saudação, vv. 1-2.
(2). A origem divina da Igreja, vv. 3-6.
(3). O plano de salvação.
(a). Por meio da obra redentora de Cristo, vv. 7-8.
(b). Seu alcance é universal, vv. 9-10.
(c). Garante uma rica herança espiritual, vv. 11-14.
(d). Oração para que os crentes possam ser iluminados quanto às riquezas de suas provisões, vv. 15-23.
Cap.. 2.
(e). O plano prevê uma ressurreição espiritual longe do pecado, e a exaltação do crente aos lugares celestiais vv. 1-6.
(f). Esta exaltação depende inteiramente da graça, e não das obras, vv. 7-10.
(g). Inclui os gentios, que estavam apartados de Deus, mas que foram aproximados por causa do sangue de Cristo, vv. 11-13.
(h). Remove todas as barreiras entre judeus e gentios, e os une em um corpo para habitação do Espírito Santo, vv. 14-22.
Cap.. 3.
(i). Os mistérios do propósito divino são revelados a Paulo, e sua designação como apóstolo aos gentios, vv. 1-12.
(j). A segunda oração de Paulo pela plenitude espiritual da igreja e sua iluminação acerca do amor incomparável de Cristo, vv. 14-21.
PARTE. II. Aplicação prática. Propósito do plano divino no que se refere à igreja.
Cap.. 4.
(1). A unidade dos crentes.
(a). No Espírito, 1-3.
(b). As sete unidades mencionadas, vv. 4-6.
(c). A diversidade de dons e a unidade do corpo de Cristo, vv. 7-16.
(2). A vida cristã conseqüente, o andar dos crentes:
(a). Não como os pecadores, vv. 17-21.
(b). Em uma nova vida, abandonado os pecados passados, vv. 22-32.
Cap.. 5.
(c). Andar em amor e pureza, vv. 1-7.
(d). Andar na luz, vv. 8-14.
(e). Andar com cuidado, cheios do Espírito, vv. 15-21.
(3). A vida no lar.
(a). Deveres dos esposos e das esposas, vv. 22-23.
Cap.. 6.
(b). Deveres dos filhos, dos pais, dos servos, e dos senhores, vv. 1-9.
(4). A luta espiritual.
(a). A fonte de fortaleza, v. 10.
(b). A armadura e os inimigos, vv. 11-18.
(5). Palavras finais e bênção, vv. 19-24.
SELEÇÕES. ESCOLHIDAS
Orações. de Paulo pela igreja, 1:16-23; 3:14-21.
A. unidade cristã, 4:3-16.
A. armadura espiritual, 6:10-17.