bíblia: I Timóteo

 

AUTOR.. O apóstolo Paulo.

DATA.. Indeterminada.

TEMAS. PRINCIPAIS. Conselhos e exortações a um jovem evangelista acerca de sua conduta pessoal e de seu trabalho ministerial.

TEXTO. CHAVE. 3:15.

SINOPSE

I.. São principalmente conselhos doutrinários e experiências pessoais.

Cap.. 1.

(1). Saudação, vv. 1-2.

(2). Conselhos acerca do trato com os mestres legalistas,

(a). Os que ressaltam doutrinas não fundamentais, em lugar da verdadeira piedade; as que em lugar de edificar o caráter causam disputas, vv. 3-6.

(b). Que desejam ser mestres da lei sem entender seu significado, vv. 7-11.

(3). A experiência de Paulo.

(a). Seu chamado ao ministério quando era enérgico opositor do evangelho, vv. 12-13.

(b). Seu reconhecimento da graça divina e sua confissão de indignidade, vv. 14-15.

(c). Sentiu a paciência de Cristo, v. 16.

(4). O primeiro encargo solene a Timóteo, vv. 18-20.

II.. Oração por e conselhos aos homens e às mulheres.

Cap.. 2.

(1). Oração intercessora por todos os homens, vv. 1-4.

(2). Cristo, o Mediador, vv. 5-6.

(3). Paulo, apóstolo dos gentios, v. 7.

(4). Deveres dos homens e das mulheres, vv. 8-15.

III.. Vigilância espiritual. Requisitos dos bispos e diáconos.

Cap.. 3.

(1). Requisitos dos bispos.

(a). Caráter pessoal e hábitos, vv. 2-3.

(b). Atitude perante a família, vv. 4-5.

(c). Experiência e boa reputação, vv. 6-7.

(2). Requisitos dos diáconos.

(a). Caráter, hábitos, e experiência cristã, vv.8-9.

(b). Devem ser provados por um tempo, v. 10.

(c). Ter esposas fiéis e exercer a devida autoridade em sua casas, vv. 11-12.

(d). A bênção de ser diácono, v. 13.

(3). O propósito da carta, v. 15.

(4). O mistério da encarnação de Cristo, v. 16.

IV.. Predições e conselhos.

Cap.. 4.

(1). Predições da apostasia futura e do predomínio de doutrinas satânicas que debilitariam o lar e trariam como resultado o ascetismo ímpio, vv. 1-4.

(2). Conselhos acerca do ensino, da conduta ministerial, do exemplo, etc.

(a). Características de um bom ministro de Cristo, v. 6.

(b). A preeminência da piedade, vv. 7-8.

(c). A importância de um exemplo piedoso, v. 12.

(d). O dever da diligência quanto à leitura e ao ensino; o exercício dos dons pessoais, vv. 13-14.

(e). A importância da meditação e da dedicação completa, unidas ao cuidado com a conduta pessoal, visando uma influência salvadora, vv. 15-16.

V.. A administração ministerial, conselhos referentes a.

Cap.. 5.

(1). Cortesia perante os anciãos, vv. 1-2.

(2). A atitude da igreja perante as viúvas, vv. 3-16. Nota: Esta passagem deve ser estudada com um conhecimento da época e das condições sócias.

(3). O dever perante os anciãos da igreja, vv. 17-20.

(4). O dever de agir de maneira imparcial e premeditada, vv. 21-22.

(5). Parêntese: conselhos acerca de assuntos pessoais, vv. 23-25.

Cap.. 6.

(6). Deveres dos servos, vv. 1-2.

(7). O dever de separar-se dos mestres contenciosos, vv. 3-5.

(8). As bênçãos do contentamento, vv. 6-8.

(9). O perigo das riquezas e o dever do ministro de evitar a cobiça, de buscar virtudes cristãs, e de 'combater o bom combate da fé', vv. 9-12.

(10). Dever solene do jovem evangelista de manter pura a sua doutrina até a aparição do Rei dos reis,vv.13-16.

(11). Timóteo deve exortar os ricos para que não sejam orgulhosos nem confiem em si próprios, e para que façam o bem e ajuntem tesouros nos céus, vv. 17-19.

(12). O dever final de ser fiel e de evitar falsas doutrinas, vv. 20-21.